Pois bem, nestes casos, podemos estar perante a possibilidade da pessoa ficar ansiosa e deprimida à boleia da sua aparência, entrando numa espécie de ciclo vicioso em que os sentimentos negativos em relação à própria pele nada mais vão fazer do que agravar ainda mais a má saúde cutânea, não estivesse o maior órgão do corpo humano dependente de um sem fim de hormonas.
A acne, conta o site da revista norte-americana Women's Health, é um dos problemas cutâneos que mais stress emocional causa, especialmente na idade adulta. Uma vez que a acne está depende dos níveis de stress, esta condição cutânea pode tornar-se mais e mais notória nos momentos de maior tensão laboral, devendo a pessoa adotar técnicas de relaxamento e apostar em alimentos que ajudam a manter a calma. Fugir a sete pés destes impulsionadores da acne é também importante.
Embora possa afetar qualquer parte do corpo – até mesmo as mais escondidas -, o eczema é também um problema cutâneo que afeta o bem-estar emocional das pessoa, especialmente se afetar o rosto, mãos e braços, as partes do corpo que mais facilmente andam destapadas e visíveis. Apostar em cremes destinados ao combate desta inflamação, adotar um estilo de vida saudável e evitar ao máximo alguns maus hábitos diários é meio caminho andado para que o eczema seja mais sauve.
Por fim, mas não menos negativo para a confiança e saúde emocional das pessoas, está a rosácea, diz a publicação. Por se tratar de um problema crónico multifatorial, podendo aparecer nas mais variadas situações, a rosácea consegue afetar negativamente a autoestima de qualquer pessoa.