A coordenadora do Programa Nacional de Sanidade Suína no Rio Grande do Sul, Juliane Webster, explica que mesmo que as propriedades não comercializem o suíno, é fundamental que também sejam analisadas e contem com procedimentos de sanidade para impedir a entrada de doenças. "Se ocorrer um foco de doença em qualquer propriedade, por menor que seja, já acontece uma restrição de mercados", explica.
O procedimento de coleta vai durar 10 dias. Depois disso, o material será enviado para o Lanagro de Minas Gerais. O Fundesa aportou R$ 75 mil na capacitação dos técnicos para a realização do inquérito e também na aquisição de materiais para a execução da atividade.