A prefeitura de Humaitá publicou decreto de intervenção no hospital Adesco após os desdobramentos da operação Majestade, deflagrada pela Polícia Civil, em razão da prisão da administradora e do afastamento cautelar do presidente e da secretária da casa de saúde. Desta forma, a prefeitura nomeou uma comissão que vai administrar o hospital de forma provisória até que a situação se normalize.
A investigação apura suspeita de crimes de concussão, peculato, falsidade ideológica, associação criminosa e estelionato. Segundo a Polícia Civil, investigação foi centrada em dois pontos, ou seja, desvio de verbas do SUS e também a cobrança de atendimento, medicamentos e procedimentos que não poderiam ser cobrados.