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Daniel Ricciardo não resistiu a dois anos muito ruins

14 de dezembro de 2022

O piloto Daniel Ricciardo não resistiu a dois anos de resultados ruins na McLaren e ficou sem vaga na temporada 2023 da Fórmula 1. Após ter sido dispensado pela escuderia, antes de o contrato chegar ao fim, ele assinou com a Red Bull Racing e será o terceiro piloto da equipe austríaca. Será que ainda veremos o sorridente australiano de volta a um grid de largada? Se você gosta de fazer previsões esportivas, conheça tudo sobre o app da Betano e aproveite para dar os seus palpites.

Ricciardo começou sua carreira na Fórmula 1 em 2011, na Toro Rosso. Posteriormente, em 2014, migrou para a Red Bull, onde viveu a sua melhor fase profissional. Na escuderia austríaca ele conquistou sete vitórias e ficou duas vezes em terceiro no Mundial de Pilotos – em 2014 e 2016.

Depois, após breve passagem pela Renault, o australiano chegou à McLaren para substituir Carlos Sainz, que fora para Ferrari, e juntar-se ao jovem Lando Norris na missão de obter bons resultados para a equipe comandada por Zak Brown. O plano, no entanto, não funcionou como o esperado e, pouco a pouco, Ricciardo viu Norris superá-lo nas pistas.

Em 2021, o inglês terminou o Mundial de Pilotos na sexta posição, e o australiano na oitava. Já em 2022, Norris ficou em sétimo, e Ricciardo em 11º. Os maus resultados fizeram com que seu contrato com a McLaren fosse interrompido antes do previsto, já que o vínculo com a escuderia iria até o fim de 2023. Para o seu lugar, Zak Brown aposta no jovem Oscar Piastri, também oriundo da Austrália.

Além do adeus momentâneo de Ricciardo, outro fato mexeu com o mundo da Fórmula 1: a notícia de que o suíço Mattia Binotto deixaria o cargo de chefe da Ferrari. Isso porque a escuderia italiana irritou bastante seus tifosi na última temporada. A equipe do Cavalo Rampante começou bem o ano de 2022 e viu Charles Leclerc abrir uma vantagem de 34 pontos em relação ao segundo colocado.

Entretanto, uma série de erros – individuais e da equipe – foram comprometendo o ano da Ferrari, que no fim ainda conseguiu garantir o vice-campeonato no Mundial de Construtores e também no de Pilotos, com o monegasco Leclerc. O que será que os fãs da principal modalidade de esportes a motor podem esperar da escuderia italiana para o próximo ano? Essa é a pergunta que o mundo do automobilismo tem se feito recentemente.

Com tantas interrogações, sobram elementos para que a temporada 2023, assim como as últimas, seja bastante atrativa. Aguardemos para ver o que 2023 reserva aos fãs da F1.