Divulgados índices de revisão tarifária anual da Ceriluz e demais cooperativas de eletrificação

Já está em vigência o reajuste tarifário anual da Ceriluz e demais cooperativas de energia elétrica do Rio Grande do Sul. Os valores começaram a vigorar hoje, quando houve divulgação dos números. A Ceriluz teve redução de 1,38% na tarifa de energia elétrica para consumidores de alta tensão, porém, aumento de 3.14% para a baixa tensão, neste último caso, as residências. Diante disso, a média de acréscimo na conta de luz da Ceriluz é de 0,97%.

Para a Cermissões, com sede em Caibaté, a alta tensão conta com acréscimo de 27,96% na tarifa e a baixa tensão, elevação de 35,77%, com efeito médio de 33,26% de aumento na tarifa. A Cooperluz, por sua vez, sediada em Santa Rosa, recebeu redução de 2,96% na tarifa para a alta tensão e acréscimo de 0,15% na baixa tensão, efeito médio queda de 0,17%.

No que se refere à Coprel, de Ibirubá, a revisão tarifária da Aneel determinou aumento de 12,88% na tarifa de alta tensão e de 9,34% na baixa tensão, com efeito médio num acréscimo de 10,75%. Para a Creluz, sede em Pinhal, região de Seberi, o acréscimo para alta tensão é de 4,15% e baixa tensão, 3,72%, efeito médio com aumento de 3,82%.

Referente à Creral, cooperativa sediada em Erechim, a área de alta tensão de energia teve elevação de 9,46% na tarifa e a baixa tensão, 10,49%, média de 9,90% de aumento. No caso da Certhil, com sede em Três de Maio, o reajuste é de 5,21% na alta tensão e de 11,07% na baixa tensão, efeito médio de 8,25% no aumento da tarifa de luz.

Demei

Semana passada, a Aneel homologou a revisão tarifária anual para as contas de luz cobradas pelo Demei – Departamento Municipal de Energia de Ijuí.  Para consumidores de baixa tensão, ou seja, residenciais, ocorre redução de 7,62% no valor da tarifa. Para a alta tensão, por exemplo, empresas, a diminuição é de 3,14%.  O efeito médio, ou seja, se levar em conta a baixa e alta tensão, é de queda de 6,76% na tarifa de energia dos consumidores do Demei.