Ainda segundo a Susepe, as chamas começaram quando os 62 presos que cumprem pena no local iam para o pátio. Agentes penitenciários liberaram as celas, e o alojamento foi isolado para a realização da perícia, que vai apontar as causas do incêndio.
Desde janeiro, esse é o oitavo incêndio registrado em presídios do Rio Grande do Sul. O mais grave deles aconteceu no dia 5 de abril em Rio Grande, no Sul do estado, quando cinco presos morreram na Penitenciária Estadual. No dia 8 do mesmo mês, o Presídio Estadual de Sarandi foi atingido.
Em março, quatro incêndios foram registrados em presídios: No dia 26 em Canoas, no dia 25 em Carazinho, 22 em Osório, e 19 em Dom Pedrito. Em alguns casos, presos se feriram. A Susepe não inclui na sua contagem o caso de Canoas, por ter atingido um depósito.
No dia 17 de janeiro, o Presídio Estadual de Espumoso foi atingido por incêndio, e detentos e agentes penitenciários inalaram fumaça. A Susepe aguarda resultado de perícias. A análise inicial é de que sejam fatos isolados.