A defesa do médium João de Deus protocolou, na sexta-feira, 11, à noite, no STF (Supremo Tribunal Federal), um pedido de desistência do habeas corpus apresentado durante o período de recesso na Corte.
O caso é analisado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.
O médium está preso desde 16 de dezembro, no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia (GO), sob a acusação de violação sexual mediante fraude e de estupro de vulnerável, crime que teria sido praticado contra centenas de mulheres. A defesa nega as acusações.