Melhorias na relação comercial do Mercosul e desburocratização das leis ambientais são algumas das principais demandas que o futuro senador pelo Rio Grande do Sul, Luis Carlos Heinze, do PP, entende necessárias resolver.
Durante entrevista hoje pela manhã na Rádio Progresso, ele disse que as áreas de leite, arroz e trigo são muito prejudicadas. Alertou que uma das preocupações do momento é a possibilidade do governo federal autorizar a entrada de leite da Europa no Brasil. Sobre licenças ambientais, Heinze destacou que há muita demora das autorizações.
Ele também esclareceu que não houve convite oficial do presidente da República eleito, Jair Bolsonaro, para que ele seja o novo Ministro da Agricultura, mas se acontecer, Heinze disse que aceita. No entanto, frisou que não vai se oferecer para o cargo.
parlamentar aproveitou para esclarecer que não vê necessidade de unir os Ministérios da Agricultura e Meio Ambiente, como está em cogitação. Ontem surgiu a cogitação do nome do deputado federal reeleito pelo PP do Rio Grande do Sul, Jerônimo Goergen, natural de Santo Augusto, também como alternativa para ser o futuro Ministro da Agricultura.
O nome de Jerônimo Goergen teria sido indicado por um amplo grupo de produtores rurais para chefiar a pasta. Em contato hoje pela manhã com a RPI, Goergen disse que se houver convite oficial, ele aceita ser Ministro da Agricultura.