A empresa Gralha Azul, do Paraná, foi acionada para ir até o local e providenciar o transbordo do produto químico. O peróxido de hidrogênio é corrosivo. Os responsáveis afirmam que seguirão os procedimentos emergenciais e também farão análise dos impactos que podem ter sido causados.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros fez o resfriamento da carga, e técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) também devem se deslocar para avaliar os danos.
O trânsito é lento na região. A PRF isolou a área, já que há risco de intoxicação. Não há previsão para a retirarda da carreta.