Um dos critérios para o Rio Grande do Sul pleitear o fim da vacinação obrigatória dos rebanhos bovino e bubalino contra a febre aftosa diz respeito ao bom índice vacinal na campanha de imunização que acontece neste mês.
Nas últimas campanhas o Estado já conseguiu vacinar grande parte dos animais. Geralmente existe pequeno percentual que fica em aberto, porém normalmente são bovinos e bubalinos que foram abatidos, comercializados, ou ainda, saíram da faixa etária para receber o medicamento.
O supervisor da Coordenadoria Regional de Agricultura, com sede em Ijuí, Emilio Stum (foto), ressalta que o Estado do Paraná realiza, agora, a última campanha de vacinação contra a aftosa. Santa Catarina já parou de imunizar.
Stum ainda observa que em paralelo precisa ocorrer trabalho de fiscalização por parte das Inspetorias Veterinárias nas propriedades e demais locais a fim de garantir segurança para o Ministério da Agricultura deixar de exigir a imunização de bovinos e bubalinos do Estado gaúcho.
Durante todo este mês de novembro os animais com até dois anos precisam ser vacinados contra a febre aftosa. Os produtores são responsáveis por comprar os medicamentos e imunizar os bovinos e bubalinos. Em Ijuí, cada dose da vacina é comercializada entre um real e 60 e um real e 70 centavos.